quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

nunca fui muito fã de futebol...


mas eu gostei das cores.






É amor!



AMOR!


''Alguns anos atrás, quando comecei a fotografar com câmeras analógicas (de filme), as pessoas me perguntavam“mas… porque? Não é mais caro? Não é mais demorado? As fotos não ficam piores? Bom… as respostas são: depende, depende e depende. Nessa ordem.
Uma forma de explicar o prazer de brincar com fotografia analógica é pensar em comida (hummm… nham! :-). Se pensarmos que a fotografia digital busca sempre retratar a realidade como ela é, com “incrível nitidez, cores realistas” e blablablá dos comerciais de câmeras, podemos comparar ela a comida de restaurante, ou de lanchonetes, certo? Se você vai num restaurante, espera encontrar sempre a mesma comida, os mesmos sabores… enfim, pouca, ou nenhuma surpresa. Acho que todo mundo concorda com isso. Mas se a fotografia digital é o restaurante, o que é a fotografia analógica? É a comida caseira! :-)
A comida caseira, também conhecida como a “comida da mamãe” é diferente da de restaurante porque têm surpresas, improvisos, novidades. Cada dia tem um prato diferente na mesa porque cada dia tem algo diferente na geladeira, cada dia quem cozinha tem mais ou menos tempo pra cozinhar, cada dia dá vontade de comer alguma coisa diferente…
Fotografia analógica como hobby é assim. Você varia coisas na câmera, varia os filmes que usa, varia a forma de revelar… e 50% do que vai pra mesa é surpresa! E esse é um dos maiores prazeres desse passatempo, desse hobby: se surpreender com o que vai aparecer depois que o filme for revelado.
Fotografia analógica é assim, que nem cozinhar em casa. É pra ser feita com prazer, improviso, preferencialmente sem pressa, e principalmente sem medo de errar. E é por isso que  não dá pra dizer que ela é mais cara, melhor ou mais demorada que a digital. Tudo depende. Depende de você.''



(texto do blog Queimando Filme!)


apenas concluindo.... É AMOR!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

DEZZzZZzzZEMBRO.



                                             


















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DIÁRIO DE BORDO #2.

Dezembro, 2012.



Encontrei 3 canetinhas escolares do meu irmão mais novo jogadas pelo quarto. Estranhei. Meu irmão sempre odiou colorir, odiou desenhar. Ele odiava tudo que eu adorava. Meu irmão não se parece nada comigo..Devia ser pra algum trabalho do colégio, pensei.




No mesmo dia, o barulho constante dos vizinhos dos apartamentos ao lado ( em cima e em baixo também) me irritavam de tal forma que cheguei a reclamar com o pessoal da portaria pelo interfone umas 2 ou 3 vezes. Também reparei na falta de fotos espalhadas pela casa. Na falta de quadros.. Logo eu, que dediquei os meus últimos potes de tinta em quadros de 20x20, ainda tentando descobrir o meu talento com as telas.








                                                          well... where is my mind?

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

DIÁRIO DE BORDO #1.


                              ainda  da pra se encontrar na bagunça da minha cama. da?    




eu nunca falo muito sobre mim.

eu preciso?                                        


meu  quarto agora é vermelho.

um inferno.




como sempre foi.


tenho lido pouco, quer dizer, minha mãe diz que eu não tiro a cara dos livros, mas eu acho pouco ainda.

eu não consigo mais ouvir umas bandas que eu escutava todos os dias ,antigamente.




eu tenho que avisar o pessoal do laboratório.
eles sempre acham as minhas fotos malucas.

hahahaha.